terça-feira, 25 de março de 2008

das coisas que me irritam.

mais ou menos três horas da tarde. tribunal eleitoral. tirando o título. melhor, recebendo o título.
rapaz do meu lado:
- precisa o polegar?
homem da bancada:
- não, precisa não. isso é pro povo da favela.

(uhn???????)!

"o povo da favela também sabe ler e escrever. e tem um monte de analfabeto político e ladrão por aí."
nessas horas que eu queria ser afoita. bleh.

-

14 comentários:

Lia disse...

nessas horas que eu queria não ser uma manteigaderretidachocorona, crescer no meu metro e meio e dizer um monte de coisas para esse cara tontão ai! afffe. cada uma que parece duas. Beijos mil, bonequinha.

Anna Flávia disse...

Dá vontade de bater, né?

Beijos

Pedro Gabriel disse...

isso é sério ?

como podem existir pessoas que pensam assim ? Brasil ainda está cheio de preconceito - uma pena.

beijoss

Anônimo disse...

ah, é..
isso é irritante mesmo.
essas coisas e mais.. tem muito mais por aí que dá vontade da gente "rrr"! mas fazer o quê.? tem tanta coisa errada..

Anônimo disse...

Olá menina ! voltaste... ao poucos eu sei e sem pressa. ÊEEEEEEEba!

Ha com certeza ! nem sei o q fazer ficar quieto e não arrumar confusão ou sair falando na lata q pensamos!

"Quem me derá ao menos uma vez que quem tem mais do que precisa ter quase sempre não se convense que o bastante fala demais por não ter nada a dizer..."


Bjaooooooo menina sua presença aki me faz tão bem q vc não sabe o quanto!!!!


O mundo começa agora –
Apenas começamos...

Força Sempre!


www.think.blig.com.br

Guto Melo disse...

Esses absurdos... vez ou outra a gente escuta um. Muitas vezes a solução é pairar sobre eles.

Mafê Probst disse...

Eita povo ignorante.

Anônimo disse...

Pela respota do cara né , tu já saca o quanto o cara é pobre .

Cuitado dele.


qualanovidade.wordpress.com

La Maya disse...

Vai ver o 'homem da bancada' até morava na favela e era daqueles tão, mas tão ignorantes que ele próprio precisava imprimir o polegar dele ali... e por acreditar que toda gente da favela era tão ignorante e iletrado quanto ele, sai por aí dizendo merda... Ah, vontade de dizer pra ele crescer, aparecer, sair e conhecer o mundo enquanto leva debaixo do braço alguns bons livros em linguagem simples e clara (pra que ele entenda), somados a uma boa gramática e a uma cartilha dos direitos humanos...


Ai, minha linda, como preciso de um abraço, bem apertado... por isso e por tantas, tantas outras coisas que me cansam, esgotam e destroem, e me obrigam a me reconstruir inteira no dia seguinte...

A qual moço você se referiu?

O moço do primeiro parágrafo mora do outro lado do Atlântico, em Portugal. É lindo, lindo, me diz coisas ainda mais bonitas, mas não é daqueles que mexem verdadeiramente, profundamente comigo...

O moço do segundo parágrafo mora no Cairo, Egito. Tivemos um affair há dois anos, e passamos uns dias em Hong Kong, na China. A coisa mais louca e impensada que fiz na vida. Passou. Estava desorientada, tinha acabado de perder minha mãe. E não estava apaixonada.

O moço cigano está morando em São Paulo, mas imagine só: ele é cigano meeesmo, daqueles que no ano que vem podem estar no Chile, no México, na Guatemala, no Alasca, na Nova Zelândia, sei lá! Só se eu largasse a minha vida inteira pra ir com ele... anulasse todos os meus sonhos e planos em função de um amor que ainda nem existe de verdade...

O do outro parágrafo também é paulista, mora na capital, conheci aqui na minha cidade. Por incrível que pareça, meu karma sempre prevalece: uma cigana uma vez disse que eu me 'casaria' com um estrangeiro, com alguém de longe. E mesmo quando saio na minha própria cidade, acabo conhecendo quem é de longe!!! Tivemos um romance por um tempo, mas acabou há uns dois anos... acontece que vez ou outra ele me escreve ou me liga... como essa semana. Diz que não me esquece. Mas não sei se a gente teria futuro... e na verdade ando querendo caminhar para a frente, sabe?

Daí a gente pula: O moço do quarto parágrafo de baixo pra cima (hahaha, compliquei!), o das fotos, mora no litoral de SP. Temos muito em comum um com o outro, embora a diferença de idade seja grande... mas tenho um carinho por ele que não é desse mundo, uma coisa muito especial... mas não sei. Precisaríamos mudar muita, muita coisa pra levar uma vida em comum...

O do Carnaval, o inconfessável, mora, sim, um pouco longe... mas não acredito que esta vida nos permita ter algo mais do que a gente teve... não esta vida... quem sabe uma outra, se houver outra... =/

Agora o do "tempus figit". Ah, ele... Conheci aos quinze anos de idade, tínhamos, e temos, milhões de coisas em comum. Então ele foi estudar em Belo Horizonte, três horas de distância nos separando. Perdemos o contato por algum motivo que nem sei qual foi. Ele se formou em psicologia, casou-se, separou-se. Então nos reencontramos e tivemos algo que ele definiu como um amor lento, sem pressa. Embora essa "falta de pressa" tenha se traduzido em pouco mais de dois meses juntos. Mesmo separados há um ano, ele ainda é capaz de bagunçar completamente minha cabeça e meu coração toda vez em que nos falamos ou entramos em contato de alguma outra forma. Mas eu, orgulhosa, finjo não olhar pra trás, finjo querer o novo, finjo estar pronta pra seguir. Finjo. Não sei o que será. Só sei que sigo andando, me machucando, me levantando. Afinal, "Vita Brevis. Tempus Fugit. Carpe Diem."

Dá um abraço?... :)

Beijos, coisa fofa! Bom ver você de volta!

La Maya disse...

Ah, AMEI o arco-íris!

Gabriela. disse...

sabe que eu não sei de quem é?

Achei num site, achei lindo!

Então, como tem gentinha nesse mundão, né?

Anônimo disse...

lindooo teu blog que ficou,
minha desenhista favorita!

Daniele C. disse...

polegar pra esse homem da bancada, ignorante.
ai que raiva.

Dan disse...

E ainda dizem que o Brasil é um país sem pre-conceito, temos um exemplo aí